19 outubro 2020
15 outubro 2020
Lorêdo aplica golpe outra vez
Dois dias atrás mostrei como o tal Lorêdo mente e depois muda de assunto para esconder sua mentira. É o que os lógicos chamam de mutatio controversiae, ou seja, a pessoa fala uma mentira (ou diz uma besteira) e quando é apanhada no pulo, muda de assunto (veja aqui). Despista e faz de conta que estava falando de outra coisa.
Vejam o que ele disse ao lado e compare com o que ele disse na outra publicação. Compare com o que foi afirmado para desmenti-lo. O que ele disse lá foi que prefeito havia pessoalmente aplicado a multa; que a multa estava assinada pelo prefeito.
Foi por isto que ele foi chamado de mentiroso: porque o prefeito não aplica multas e não assina multas. Neste caso, ele não foi chamado de mentiroso porque disse que há multa. É provável que ela exista mesmo. Até porque, o próprio cidadão confessou que sujou a rua e atrapalhou o trânsito com material de construção.
Agora, na nova mentira (ao lado) ele desvia de assunto (mutatio controversiae) e insiste que há a multa.
Deve haver. Tomara. O cidadão confessou a ilegalidade. É justo que seja punido na forma da lei. Pelo fiscal, não pelo prefeito.
Mas, antes de encerrarmos, é bom ver a dificuldade que ele tem de entender as coisas. Aí está ele falando em faturas. Diz que vai mostrar fotos das faturas.
Fatura emitida pela prefeitura, ou pelo prefeito? É mais um sinal de sua ignorância. Pefeitura não emite faturas. Que bobagem!
O mitônomo Lorêdo ataca mais uma vez
Está ficando cansativo, mas vou registrar mais uma invencionice do Lorêdo, que sofre da psicopatologia chamada mitomania. Desta vez ele atacou um concurso da prefeitura. Diz que houve fraude porque uma irmã do ex-prefeito foi chamada, embora estivesse no segundo lugar e só houvesse uma vaga. (veja os textos abaixo).
Bem, primeiro, em todos os concursos os concursos feitos na prefeitura entre 2013 e 2019, todos os aprovados foram chamados. Todos aí significa os que foram aprovados dentro do número de vagas e também os que foram aprovados como excedentes.
Então, vamos repetir os fatos: em todos os concursos da prefeitura, todos os excedentes foram chamados para todos os cargos. Ou seja, não tem nada a ver com a irmã do prefeito.
Segundo, o desde o início o número de vagas anunciado não representa necessariamente o número de vagas existentes. Por determinação do TCE-MG, o edital só pode conter as vagas já disponíveis. Digamos que haja 10 cargos de Gestor Público, geral. Destes cargos, só um está vago. A Prefeitura não pode fazer um concurso com 2 vagas, ainda que saiba que do início do concurso até a nomeação, surgirão outras vagas (por exemplo, por aposentadoria, por exoneração, ou por qualquer motivo). Então a prefeitura anuncia o mínimo de vagas que o TCE autoriza, mesmo sabendo que, provavelmente (ou certamente) o número delas será aumentado até a conclusão do concurso.
Neste caso acredito que o tal Lorêdo não teve intenção de mentir, ele apenas, mais uma vez, mostrou o tamanho da sua ignorância, dominado pela vontade doentia de ofender o ex-prefeito.
Abaixo, as bobagens ditas pelo Lorêdo. É mais uma prova da sua psicopatologia.
Ele não quer a verdade. Se quisesse, não mentiria e não faria insinuações sobre o que não sabe. Ele quer magoar, ofender e ferir, ainda que para isto tenha que mentir, inventar, distorcer. Psicologicamente, é um covarde que busca triste fama usando redes sociais.
Lorêdo mente até mediante terceiros
Mas agora o
Lorêdo criou uma novidade: além de mentir por conta própria, ele passou também a divulgar mentiras de terceiros. Escutem a
lorota neste áudio que ele divulgou e que transcrevo abaixo. Depois de ouvirem, leiam o que segue para conhecerem os fatos.
Uma pessoa que me acompanhava tentou explicar para ele que prefeito não aplica multa e nem sequer toma conhecimento delas. Quem aplica multa são os fiscais de prefeitura, sempre cumprindo o que a lei determina.
Nesta altura eu me despedi, agradeci e segui meu caminho.
Esta estória simples de um encontro com uma pessoa mal informada e deseducada virou esta baboseira que está no áudio. Mas a maior mentira - aquela que é cabeluda mesmo - é dizer que o prefeito aplicou multa e que a multa tem a assinatura do prefeito.
Como qualquer cidadão deveria saber, prefeito não aplica multa. Ele não tem autoridade para isto. Se o fizesse, a multa seria nula e sem qualquer valor. Quem aplica multa são os fiscais. Somente eles, fiscais concursados, podem aplicar multas. São os fiscais de trânsito, de obras, de meio ambiente, vigilância sanitária, e os auditores fiscais.
Mas isto não faz diferença para um mentiroso como o Lorêdo. É um doente. Um psicopata que sofre de mitomania grave. Por isto mesmo, a menos que se trate com um psiquiatra, não deixará nunca de fabricar mentiras e de divulgá-las.
Lorêdo: só mentiroso ou tem dificuldade para entender o que lê? Ou não sabe ler?
Além do mais, informamos que quem define o salário do prefeito são os vereadores. Isto está previsto no art. 69 da Lei Orgânica do Município. Vou transcrever para ver este tal de Lorêdo consegue ler e entender:
Art. 69. Compete privativamente à Câmara Municipal:
[...]
VII- fixar a remuneração do Vereador, do Prefeito, do Vice-Prefeito e do Secretário ou Chefe de Departamento Municipal;
Talvez este Lorêdo tenha dificuldade de compreender a expressão "compete privativamente". Isto significa que somente a Câmara, e ninguém mais, pode estabelecer o salário do prefeito.
Em suma, o salário vigente foi estabelecido por lei originada na Câmara e sancionada pelo ex-prefeito Haroldo Queiroz. Isto está bem explicadinho na matéria que traz as leis (Veja aqui).
Aí vem o mentiroso e mostra a página da transparência para "provar" que o atual prefeito recebe salário de R$ 20.196,00.
Isto jamais esteve em discussão!
O que está em discussão é o fato de que ele mentiu dizendo que foi o ex-prefeito Fernando Cabral quem estabeleceu o salário do prefeito. Para lembrar, a imagem do que ele disse está ao lado. Confira o que o mentiroso disse:
"Conforme eu me comprometi mais cedo, vou apresentar aqui no grupo o projeto de lei de autoria do senhor Fernando Cabral para aumentar o salário do prefeito."
Esta era a mentira: para provar o impossível, ele apresentou um projeto de lei que não aumenta o salário do prefeito! Nem menciona o prefeito. Nem mesmo reajusta. Sem falar que o ex-prefeito Fernando Cabral nunca recebeu salário da prefeitura.
Esta técnica de mudar a discussão é um golpe sujo conhecido pelo nome latino "mutatio controversiae. Ou seja, é a tentativa de mudar o rumo da prosa para esconder a mentira que foi descoberta. Mentirosos compulsivos como este Lorêdo são especialistas em falácias. Os textos dele são uma enciclopédia de como pessoas desonestas e mal-intencionadas argumentam.
Lorêdo é um mentiroso compulsivo. Vem mentindo faz tempo. Ontem, mostrei uma mentira (veja aqui). Hoje ele mudou a prosa, tentando aplicar o golpe da mutatio controversiae.
Será que veremos outras? Pelo passado dele, sim. Parece que não consegue parar de distilar ódio e mentiras nas redes sociais.
14 outubro 2020
Lorêdo mente descaradamente sobre salário do prefeito
Como suposta prova de sua mentira, ele mostrou a foto PL 1/2017 que resultou na Lei nº 2.572/2017. A foto que ele divulga segue abaixo. A primeira mentira se destaca logo, pois o PL não fala em Prefeito, mas somente em vice-prefeito e secretários. Outras mentiras mais abaixo.
O reajuste anual de salários, com base na inflação, é um direito de todos os trabalhadores brasileiros. Os vereadores recebem, todos recebem (isto, o mentiroso do Lorêdo se esqueceu de mencionar. Muito conveniente.
Mas, ele também se esqueceu de destacar que a lei que estabeleceu o salário do prefeito foi assinada pelo ex-prefeito Haroldo Queiroz. É a Lei nº 2.276/2012, mencionada na art. 2º do PL. Mas isto, também, como não era do interesse do mentiroso, ele se esqueceu de mencionar. Muito conveniente. Mas, para que não reste dúvida, coloco abaixo a lei, de 2012, assinada pelo ex-prefeito Haroldo Queiroz. De lá para cá -- em 8 anos -- o salário do prefeito recebeu correção parcial.
Aí está o valor do salário estabelecido por lei assinada pelo ex-prefeito Haroldo Queiroz.
Em resumo, o salário de R$ 18.000,00 foi estabelecido pelos vereadores em 2012 e a lei foi sancionada pelo ex-prefeito Haroldo Queiroz. De lá para cá, a inflação foi de 41,8052%. Portanto, o salário do prefeito, atualizado, deveria ser de R$ 25.524,93.
Nós sabemos que mentirosos compulsivos como este tal de Lorêdo não se importam com a verdade. O povo, em sua maioria, sim. É para esta maioria que que faço estes esclarecimentos.
09 outubro 2020
Prefeito não aumenta impostos - quem aumenta impostos são vereadores
Prefeito não tem poder para aumentar impostos. Quem tem tal poder são os vereadores. São eles que sancionam leis. E quando se trata de imposto, é preciso ter pelo menos 2/3 dos votos da Câmara.
Em matéria anterior mostrei certidão emitida pela Câmara Municipal que deixa claro que as alíquotas dos impostos de Bom Despacho foram definidas em 2003. Portanto, 10 anos antes de eu ser prefeito. Assim, se aumento houve, não foi no meu governo (veja aqui).
Por outro lado, todo ano há reajuste de impostos. Esta é uma exigência legal à qual nenhum prefeito pode fugir. Agora, quem define o índice do reajuste são os vereadores. Em 2013 os vereadores aprovaram o reajuste das dívidas com a prefeitura. É o que está demonstrado no trecho de lei abaixo transcrito.
Enfim, temos três mensagens importantes aqui:
a) Prefeito não define alíquotas de impostos. São os vereadores que as definem.
b) Em Bom Despacho as alíquotas dos impostos municipais foram definidas em 2003, não em 2013 ou depois;
c) São os vereadores que definem as forma de correção atual dos impostos, não é o prefeito.
Câmara Municipal certifica que não houve aumento de impostos na Administração Fernando Cabral (2013-2020)
Os palhaços dos fake news insistem em mentir dizendo que houve aumento de impostos na Administração Fernando Cabral. Conforme certidão emitida pela Câmara Municipal (veja abaixo) a alíquota que vigora até hoje foi criada no governo Geraldo Simão, em 2003. De lá para cá, nenhuma alíquota de imposto foi alterada.
O que a Administração Fernando Cabral fez foi cobrar de quem não pagava. Tinha gente que devia até R$ 700 mil de IPTU. Estes tiveram que pagar. É o certo. É o que manda a lei.
Não confundir aumento de imposto com correção anual do valor do IPTU. São coisas diferentes. Mas, como veremos em outra matéria publicada aqui, tanto a alíquota do imposto quando a forma de correção são aprovadas pelos vereadores, não pelo prefeito.
Portanto, qualquer um que diga que houve aumento de imposto na Administração Fernando Cabral está mentindo. (Veja certidão abaixo).
A fake news dos dois decretos de mesmo número da Prefeitura de Bom Despacho
Um bobo divulgou nas redes sociais que eu publiquei dois decretos com o mesmo número. Isto não aconteceu, mas poderia ter acontecido. Equívocos assim acontecem e não tem a menor importância. Eles acontecem todos os dias com edição de jornais e publicações em geral. Para isto os sábios que vieram antes de nós inventaram as erratas ou corrigendas, conhecidas desde o tempo do onça.
No caso de correção de documentos oficiais, como leis e decretos, o erro se corrige com republicação, que é a forma equivalente de errata.
Só isto.
No caso de um decreto ou lei, a norma não pode receber um número de diferente, pois trata-se da mesma norma, só que com o erro corrigo. É por isto que se chama republicação. Republicar significa publicar de novo. Mas, é claro, analfabetos têm dificuldade de entender isto. Já os palhaços, mesmo quando conseguem entender, preferem fazer de conta que não entendem para justificar as mentiras que contam, as fake news que inventam, as meias verdades que querem fabricar para obter quem sabe alguns reflexos da luz da ribalta que ilumina quem está no palco.
Se você recebeu na sua rede social esta fake news que trata da republicação de um decreto, confira as duas versões abaixo. Veja que se trata, essencialmente da correção da percentagem 14,25% (errada) para a percentagem 13,27% (correta). É esta correção que o velho e decadente bufão usa repetidamente como tema de assédio.
Ah, sim: pode ser que não seja palhaçada. Talvez o palhaço seja cego e não tenha conseguido ler o que está escrito na segunda edição do decreto: Republicação do decreto por ter saído com incorreção no DOMe nº 628 de 30/12/2015.
Veja abaixo e tire suas conclusões.
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